Ai! que morro todos os dias
no tão querer não querer tanto
amar a cela que me encerra
e o nó que me estrangula.
Porque é grande o céu e vivo o sol
na aurora
dessa liberdade que me grita
o nome
rua afora,
ecoando em si a força do que ainda há de ser já sendo agora.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
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